Através do terminal podemos executar muitos comandos para rodar funções dentro do sistema operacional.
O uso do terminal de comando elimina a necessidade de interface gráfica.
Fato que pode ser bastante útil em sistemas com poucos recursos de hardware ou na implantação de servidores.
Criar um diretório
Copiar um arquivo, passando primeiro nome arquivo atual e depois novo nome.
Mover ou renomear um arquivo primeiro nome arquivo atual e depois novo nome.
Reportar o que faz um determinado comando.
Encontrar arquivos ou diretórios no sistema.
Este comando procura padrões em um arquivo.
Verificar processos.
Opções
$ top -b - Exibe resultado mais enxuto.
$ top -d 2 - Atualiza tempo de atualização (a cada 2 segundos)
$ top -i - Exibe somente processos executando
$ top -n 3 - Limite de iteração
$ top -u 'nome_usuario' - Especificando o usuário
Esse sinal tem a função de "matar" um processo e é usado em momentos de criticidade.
Opções
$ kill -STOP [pid] – esse sinal tem a função de interromper a execução de um processo e só reativá-lo após o recebimento do sinal CONT. Ex:
$ kill -CONT [pid] – esse sinal tem a função de instruir a execução de um processo após este ter sido interrompido.
$ kill -TERM [pid] – esse sinal tem a função de terminar completamente o processo, ou seja, este deixa de existir após a finalização.
Mostra os processos ativos em forma de árvore. É usado como uma alternativa mais visual para o comando ps.
Mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano.
Este comando move processo em segundo plano (background) para o primeiro plano (foreground).
Comando de controle de tarefas . Ele retoma os trabalhos suspensos em segundo plano, retornando o usuário ao prompt do shell enquanto o trabalho é executado.
É um utilitário do Unix que permite descobrir quais processos estão usando um arquivo, um diretório ou até mesmo um socket.
É um comando do UNIX que permite executar programa “desconectado” da sessão atual. Desta forma, seria possível o usuário fazer logout e o comando continuar rodando em segundo plano.
O sistema Linux Ubuntu por motivos de segurança, cria automaticamente dois usuários:
superusuário(root) e usuário limitado, mas com direitos administrativos.
Sempre que é iniciado o sistema, o usuário limitado é padrão.
Qualquer alteração no sistema é preciso digitar a senha de usuário.
No uso do terminal é preciso digitar o sudo seguido do comando pretendido.
Por medidas de segurança a senha do usuário root não está configurada, mas é possível configurá-la e trocar para usuário root sempre que for usar o terminal, evitando o uso do comando sudo (não recomendável).
Acessa superusuário com senha de usuário limitado criado na instalação
Cadastra nova senha para superusuário.
Após configurado a senha de root, os próximos acessos serão apenas com o comando su.